A Psicoterapia é uma experiência com os afetos. Trata-se de um mergulho nas intensidades que nos preenchem. É, portanto, uma avaliação de um modo de vida.

Nesta avaliação ética è bom o que compõe, isto é, o que aumenta a potência de sentir, de pensar e de agir, o que gera alegria.

É mau o que decompõe os afetos, ou seja, o que diminui a potência de sentir, de pensar e de agir. O problema ético para nós clínicos é cartografar na vida daqueles que nos procuram o que é vitalizante ou destrutivo, ativo ou reativo, o que expande a vida ou a constrange violentamente.

A ansiedade, a síndrome de pânico, a depressão e as compulsões, por exemplo, são efeitos sintomáticos que indicam subjetividades em sofrimento. Vidas presas a repetições, impasses subjetivos e passagens ao ato frequentemente em constante flerte com a morte.

A Psicoterapia é uma experiência com os afetos. Trata-se de um mergulho nas intensidades que nos preenche. É, portanto, uma avaliação de um modo de vida.  Nesta avaliação ética è bom o que compõe, isto é, o que aumenta a potência de sentir, de pensar e de agir, o que gera alegria. É mau o que decompõe os afetos, ou seja, o que diminui a potência de sentir, de pensar e de agir. O problema ético para nós clínicos é cartografar na vida daqueles que nos procuram o que é vitalizante ou destrutivo, ativo ou reativo, o que expande a vida ou a constrange violentamente.

A Ansiedade, a síndrome de pânico, a depressão, as compulsões são efeitos sintomáticos que indicam subjetividades em sofrimento. Vidas presas a repetições, impasses subjetivos e passagens ao ato frequentemente em constante flerte com a morte.

Liberdade e autonomia do pensar, sentir e agir

A psicoterapia é um meio que visa nos libertar das prisões que nos capturam. Isso implica na criação de dispositivos conceituais e práticos para que se opere uma critica àquilo que causa sofrimento à vida para que possamos acessar as forças criadoras de realidade que nos tornam seres ativos frente à vida.

Tornando-nos, assim, fortes para afirmar nosso desejo, ou seja, nossa diferença e singularidade.

Cabe a nós clínicos mapearmos os impasses experimentados pelo desejo assim como seus limiares de abertura.

A busca de uma ética do viver

O princípio ético do clínico é extramoral. A expansão da vida é nosso parâmetro básico e exclusivo. O que nos interessa nas situações de sofrimento com as quais lidamos é o quanto a vida está encontrando canais de efetuação.

O desafio é sustentar a vida em seu movimento de expansão. Essa prática tem por função dar língua ao movimento invisível dos afetos.

Trata-se de um exercício ético que requer disciplina, tempo e, sobretudo, esse movimento só pode ser realizado com orientação de alguém que já passou e passa por um processo de análise do próprio desejo: por exemplo, a experiência de um analista.

O que está em jogo é a criação de um campo onde se possa vivenciar e reconhecer às formas de resistência a esse processo de expansão da vida que se costuma acionar no dia-dia como estratégias que o desejo monta para sabotar o desejo.

Cabe ao clínico vivenciar e reconhecer o desperdício de vida que há nessas estratégias sabotagem da vida.

Esse desafio convoca o clínico a afrontar as rupturas de sentido. Vivenciar os vazios de território e de sentido e de dentro deles buscar matérias de expressão para criação de novas maneiras de sentir, de pensar e de agir.

E, porque não dizer, ajudar aqueles que nos procuram a inventarem novas maneiras de viver e de existir.

A busca de uma ética do viver

O princípio ético do clínico é extramoral. A expansão da vida é nosso parâmetro básico e exclusivo. O que nos interessa nas situações de sofrimento com as quais lidamos é o quanto a vida está encontrando canais de efetuação. O desafio é sustentar a vida em seu movimento de expansão. Essa prática tem por função dar língua ao movimento invisível dos afetos.  Trata-se de um exercício ético que requer disciplina, tempo e, sobretudo, esse movimento só pode ser realizado com orientação de alguém que já passou e passa por um processo de análise do próprio desejo: por exemplo, a experiência de um analista.

O que está em jogo é a criação de um campo onde se possa vivenciar e reconhecer às formas de resistência a esse processo de expansão da vida que se costuma acionar no dia-dia como estratégias que o desejo monta para sabotar o desejo. Cabe ao clínico vivenciar e reconhecer o desperdício de vida que há nessas estratégias sabotagem da vida.

Esse desafio convoca o clínico a afrontar as rupturas de sentido. Vivenciar os vazios de território e de sentido e de dentro deles buscar matérias de expressão para criação de novas maneiras de sentir, de pensar e de agir. E, porque não dizer, ajudar aqueles que nos procuram a inventarem novas maneiras de viver e de existir.

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